quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Meu ideal seria descrever

Meu ideal seria descrever sobre uma comunidade em que as pessoas convivem umas com as outras sem violência, um lugar onde possa salientar o ambiente em que vive sentido, na pele o vento do luar. Um lugar onde as crianças possam brincar de forma tranquila.
Entretanto, tudo estar ao contrario, sabemos que para passamos


viver de forma tranquila, temos que orar a Deus a cada minuto. Hoje vemos comunidades que vivem a cabo de guerra, onde as pessoas mal podem sair de sua própria casa. Falarei também da falta de consciência que as pessoas têm pela família, o desrespeito pelo pai, pela mãe etc. A falta de preservação do espaço em que vive, tal como construção de imóveis em lugares inadequados, poluição das aguas e outros. Enfim uma comunidade que para se parece andar de forma digna, mas vista de outros olhos, visa à verdadeira realidade.
Tenho esperança que um dia irei descrever uma comunidade que não existe nada disso, e sim, onde as pessoas tenha um convívio amigável, onde as crianças possam brincar nas ruas como qualquer outro lugar, onde todos possam erguer os braços pela união do lugar em que vive. A partir de então, viver de forma digna e exata, fazendo valer a felicidade que prevalece no sorriso de cada individuo.
 

terça-feira, 29 de novembro de 2011

LUZ NAS TREVAS
Silvio Bugelli
Estamos na Era do Conhecimento, portanto, nada mais lógico do que toda a sociedade valorizar esta moeda de tão alto valor: o aprendizado. Entretanto, a supervalorização deste ativo tão importante pode trazer efeitos colaterais prejudiciais ao desenvolvimento pessoal e profissional de cada um. Mesmo que pareça estranho, isto pode acontecer!
O processo de aprendizado começa quando estamos conscientes de que não sabemos. Isto significa que precisamos assumir o oposto do conhecimento, que é o desconhecimento.
Geralmente há resistência em reconhecer, perante as outras pessoas, essa falta de conhecimento, pois a defesa do ego fala mais alto. Sem aceitar que não sabem, os indivíduos vivem nas trevas. Vivem a vida como sonâmbulos, sem ambições e sem o arejamento do aprendizado. Quando alguém está na escuridão, "não sabe que não sabe", vivendo, deste modo, de forma alienada.
No momento em que um feixe de luz dá sinais que um novo e grandioso mundo existe, passamos a perceber nossa falta de conhecimento. É a fase da tomada de consciência. Isto, porém, é pouco, caso não haja uma ação efetiva em busca do aprendizado.
O "saber que não se sabe" nos leva a uma decisão, pois este é um estágio transitório. As três diferentes situações que podem vir após a tomada de consciência são:
Apesar de conscientes, podemos ficar entorpecidos, confusos, sem ação e energia para ir de encontro ao conhecimento. Isto representa fazer a escolha pela paralisia. Geralmente, a falta de uma visão grandiosa, capaz de impulsionar a viagem em busca do aprendizado, é força ausente e, assim, passamos a viver com desânimo, pois mesmo sabendo da necessidade de aprimorar conhecimentos, nos sentimos incapazes de realizar. Este estado não cria movimento e gera angústia, não havendo evolução pessoal.
Um segundo caminho é o da pré-potência, e representa assumir o cinismo. Para defender o ego e a alta-estima (não confundir com auto-estima) mesmo sabendo que não sabe, passa-se a viver "a verdade de sabe-tudo", olhando com desdém aquele que aprende. A ausência de valores éticos como verdade, integridade, tolerância, humildade, entre outros, é o grande causador da vida em ilusão, uma mentira para si mesmo.
Uma terceira via é viver como um eterno aprendiz. Para isso, precisamos desenvolver o autoconhecimento com a clareza do "sei que não sei". Reconhecendo que tudo o que é vivo precisa constantemente se alimentar, para mantermos nossas batidas cardíacas de conhecimentos, devemos viver iluminados com a fome do aprender.
A Vida de Aprendiz representa fazer uma escolha: viver como protagonista em um mundo repleto de expectadores. É claro que para cada escolha existe um preço a ser pago:


- O preço das trevas é a impotência
- O preço da paralisia é a depressão
- O preço da "pré-potência" é o isolamento
- O preço da Vida de Aprendiz é a ansiedade, pois sempre existirão novas coisas para aprender.

Todos nós sabemos do nosso "saldo atual" e da nossa capacidade de "investimento", portanto, o preço a ser pago é uma questão de escolha de cada um! 

                                  
                                             
                                                           Roteiro de estudo




1° Qual o ponto de vista do autor?

O grande mediador para se obter o tão esmerado conhecimento é o aprendizado, e para alcança-lo o ser humano terá que passar por vários desequilibrios, inclusive ter a humildade de rconhecer que não sabe. As pessoas têm o habito de nã reconhecer perante os outros, a sua falta de conhecimento, e quando retoma a consciência de que precisa buscar o aprendizado, poderá passar por algumas dificuldades até alcança-lo




2° Que argumentos o autor utiliza para defender o seu ponto de vista?




Apesar da consciência, que se deve buscar o aprendizado, optamos em permanecer paralizados, sem nenhuma iniciativa e atitude. O que vem a tona é um sentimento de incapacidade por não ter evoluido, resultando na frutação.
O individuo muitas vezes é soberbo, e para defender seu ego, prefere se enganar com um estilo de "sabe tudo", se colocando numa posição superior daquele que optou pelo aprendizado.
O homem também pode optar pelo caminho do eterno aprendizado, e ser capaz de reconhecer o desconhecimento. Para que o conhecimento não morra, deve-se biscar sempre alimentálo, pois o aprendizado deve ser continuo na vida do individuo.





3° Que conclusão chegou o autor?


O autor conclui que para seguir qualquer dos caminhos propostos, seja ele negativo ou positivo, é necessário pagar um preço.
Cada ser humano têm a cosnciência do seu grau de conhecimento e da sua capacidade de busca, mas o caminho pelo qual escolherá seguir, dependerá de cada um. Se escolher a escuridão viverá impotente, se não tiver atitude, vai deparar-se com a depressão, se optar pela pré-potência, viverá sozinho, mas se escolher o caminho do aprendizdo, estará sempre ansioso para visualizar uma diversidade de conhecimentos.

Meu ideal seria escrever...

Jaqueline Souza

Sobre uma juventude limpa, mais feliz e distante desse erro chamado droga. Sobre jovens brasileiros, que não precisam de álcool para serem descontraidos, e nem do crack para viajar por lugares nunca explorados.
Mas infelizmente, quero lhes apresentar uma garotada que está se auto degradando. São seres humanos em idade produtiva, que muitas vezes, não chegam a atingir a fase adulta, pois têm suas vidas ceifadas, por este mal.
E quando morrem, não vão sozinhos, levam consigo um pouco de dignidade da sua família, a amizade de seus amigos, deixando somente, a dor, o medo e a saudade.
O que me resta, somente, é sonhar com uma juventude sadía, livre, sem anseios e com uma coragem sobrenatural, a ponto de dizer não às drogas. Iríamos então, presenciar o começo de um novo tempo, onde os jovens teriam uma vida mais intensa e feliz, longe de vícios destrutivos.

Meu ideal seria escrever...

Paulinho Rogerio
Meu ideal seria escrever sobre um pais mais alegre, em corrupçao, onde todos os políticos cumprissem as promessas que são feitas. Onde nossos pais fossem mais compreensiveis, que nossos amigos fossem mais fiéis.
Mas como nem tudo é como agente espera, eu vou ter que escrever sobre um país inteiramente poluído, em todos os sentidos, da poluição visual, até da poluição de grandes fabricas que acabam com a camada de ozônio. Falarei também de pais que vivem trabalhando e não tem mais tempo para os filhos; de maridos ausentes em casa; de esposas que, com os maridos ausentes, arrumam amantes; de filhos que não entendem os pais, acham que seu "mundinho" é tudo, e não olham ao seu redor; de amigos que, na sua frente dezem: "to contigo...", mas na primeira briga, param de se falar; de pessoas que por mais que pareçam felizes, usam mascaras com um sorriso de um belo "bom dia", mas por baixo dessas mascaras estão ardendo em tristeza, de infelicidade.
Como não custa sonhar, meu ideal ainda seria escrever de um lugar onde não existam divórcios, falsidade, dores, corações partidos. Mas só exista amor, carinho, bondade e tudo de bom, onde todas as mascaras da vida sejam arrancadas e que pessoas sejam realmente felizes.